Il n’y a rien de plus tendre et magique que la lumière de la bougie. Mais il est vrai qu’utiliser des bougies, c’est une organisation contraignante… et au quotidien, une corvée. Mais cette lumière, ce clair-obscur, qui incitent à la convivialité, sont en nous. C’est dans cette direction qu' Eric de Dormael a travaillé. Des lampes sans fil, sur batterie, qui invitent au partage, à la confidence, à la délicatesse, à la magie d’être ensemble. Voici enfin ces bijoux de lumières qui sur une table, une bibliothèque, une table basse, une tonnelle, une niche, donnent à l’instant un caractère sacré, ouvrant à la douceur de la rencontre.
Mantis BS1
Mantis, um jogo de sombra e luz, equilíbrio e desequilíbrio, simétrico e assimétrico.
O génio do artista e escultor Alexander Calder foi uma inspiração para Bernard Schottlander, na realização da coleção de candeeiros Mantis.
Lamp Gras nº 205
Em 1921, Bernard-Albin GRAS, engenheiro e inventor incansável, apaixonado pela melhoria das condições de trabalho, concebeu uma série de lâmpadas para utilização em escritórios e em ambientes industriais.
As Lampes GRAS, como foram posteriormente chamadas, eram espantosas pela sua robustez e pelo seu design simples e ergonómico. Artistas e arquitectos do calibre de Le Courbusier foram seduzidos por este design moderno, muito à frente do seu tempo, acabando para utilizar os candeeiros nos seus próprios escritórios e empregando-os em inúmeros projectos arquitetónicos.
Pela primeira vez na história, um candeeiro tinha-se tornado popular tanto em aplicações profissionais como residenciais. O talentoso e visionário Bernard-Albin Gras tinha acabado de criar uma colecção inovadora e intemporal, ainda hoje considerada um must-have no sector da iluminação.