“Estava na Feira de Frankfurt apresentando a minha nova colecção desenvolvida usando circuitos LED, quando vi uma senhora japonesa que, apontando para os meus candeeiros dizia repetidamente “wa wa”. Fui na sua direcção e quando, com curiosidade, perguntei o motivo, ela respondeu-me que “wa” em Japonês significava “perfeito”. Fiquei comovido e agradeci-lhe. Olhei para a luminária que ainda estava sem nome, e decidi chamá-la Wa Wa” Enzo Catellani.
Mantis, um jogo de sombra e luz, equilíbrio e desequilíbrio, simétrico e assimétrico.
O génio do artista e escultor Alexander Calder foi uma inspiração para Bernard Schottlander, na realização da coleção de candeeiros Mantis.
O candeeiro Random da designer Chia-Ying Lee, é composto por três difusores esféricos de vidro soprado de tamanhos diferentes que se juntam duma maneira aparentemente aleatória, como bolas de sabão, “dando à luz” uma entidade mágica, animada de vida própria.
A sua modularidade permite a criação de uma variedade infinita de composições.
A coleção Penombra da Antonangeli composta por candeeiros de suspensão, de tecto e apliques, deve o seu nome a este tipo de luz.
Projetores LED orientáveis iluminam o interior dos difusores, que refletem uma luz suave particularmente preciosa e quente nas versões em folha de ouro, bronze e cobre.
O candeeiro Moon, uma peça de culto da Slamp dos anos ’90, foi recentemente apresentado numa nova edição por ocasião do aniversário dos seus 25 anos.
No mercado desde 1993 na sua veste original e produzido até meados dos anos 2000, o candeeiro mantém agora o mesmo design mas foi melhorado em algumas funções e a sua base apresenta um novo acabamento com efeito mármore disponível em três tonalidades: preto, branco e rosa.
Com uma gramática iconográfica de derivação dadaísta, o Studio Job escreve uma ode ao Tube, obra-prima da Slamp das décadas dos anos 90, para narrar a sua poética, história e audácia decorativa. Uma colecção de 7 candeeiros extravagantes, 7 displays luminosos, brilhantes e com uma forte identidade visual nascida das suas mais criativas expressões surrealistas: Labirinto, Love Peace Joy, Perished, Peace Skull, Faena Art, Bananas, L'Afrique.
Para contar a história do candeeiro CicloItalia temos de recuar quase trinta anos e voltar às origens da extraordinária história da Catellani & Smith.
Em 1989, Enzo Catellani cria a Ciclocina, uma das peças ícones da histórica colecção "Objectos sem Tempo". Realizada utilizando faróis de bicicleta encontrados no Oriente. Hoje em dia esses faróis já não existem, mas não é por essa razão que não podem ser reproduzidos.
Tal como numa máquina do tempo em movimento desde o final dos anos 80 até aos nossos dias, a Catellani & Smith decidiu prestar homenagem à Ciclocina.
A nova coleção, Cicloitalia, torna-se assim a evolução natural do que representa uma página da história da empresa, celebrando a união do design de inspiração retro, com a moderna tecnologia LED.
O processo artesanal torna cada peça única, demonstrando a competência e o engenho de uma mão-de-obra totalmente italiana.
Com uma estrutura em latão não tratado, uma cor dourada inconfundível e detalhes em ferro pintado, o CicloItalia está disponível em versões de mesa e chão.
Ciclocina, candeeiro original
Uma tecelagem harmoniosa e precisa de fios metálicos em latão ou bronze, forma uma esfera leve e transparente. Uma dupla fonte LED integrada ilumina o espaço, com luz directa e indirecta, criando jogos de sombras nas paredes e no tecto.
Também disponível em metal envernizado branco e preto.
Quem é que já não teve entre os dedos uma margarida, repetindo as palavras: "ama, não me ama"?
Clizia Mama Non Mama é um bouquet de pétalas de cristalflex entrelaçadas que traz uma brisa de luz suave e equilibrada na nossa casa.
O cabo vermelho que a caracteriza pode ser substituído por um cabo transparente.
Disponível em várias medidas e também na versão de tecto.
Em 1921, Bernard-Albin GRAS, engenheiro e inventor incansável, apaixonado pela melhoria das condições de trabalho, concebeu uma série de lâmpadas para utilização em escritórios e em ambientes industriais.
As Lampes GRAS, como foram posteriormente chamadas, eram espantosas pela sua robustez e pelo seu design simples e ergonómico. Artistas e arquitectos do calibre de Le Courbusier foram seduzidos por este design moderno, muito à frente do seu tempo, acabando para utilizar os candeeiros nos seus próprios escritórios e empregando-os em inúmeros projectos arquitetónicos.
Pela primeira vez na história, um candeeiro tinha-se tornado popular tanto em aplicações profissionais como residenciais. O talentoso e visionário Bernard-Albin Gras tinha acabado de criar uma colecção inovadora e intemporal, ainda hoje considerada um must-have no sector da iluminação.
